viernes, 26 de febrero de 2010


Vitaminas, minerales y “pseudo alimentos” industrializados

Ya son muchos los alimentos industrializados con agregados de vitaminas. Vera Falcao, allá en su blog, ya escribió bastante sobre eso. Son muchas las cosas que nos preocupan en esa tendencia: la sobrecarga de sintéticos, principalmente en los alimentos destinados al público infantil, las mentiras prometidas en esas propagandas, como fuerza, energía, vitalidad, viveza, poder de seducción… Eso merece inclusive un analices psicológico al respecto de la mala influencia en la propaganda. Pero así es el marketing y, como todo en la vida, precisamos perder la mirada ingenua y leer las entrelíneas.

Pero nuestra intención aquí es resaltar el creciente uso de vitaminas y minerales sintéticos en la alimentación. El alimento, para ser metabolizado correctamente por nuestro cuerpo, necesita contener todos sus nutrientes. Por ejemplo: la caña de azúcar, además de sacarosa, contiene fibras, hierro y calcio. La industria transforma a la caña en azúcar blanco refinado. Y ese proceso le retira todas las fibras, hierro y calcio, quedando apenas la sacarosa. Al ingerir azúcar, la digestión de esos elementos pide calcio, hierro y fibras y, al no encontrar en el alimento ingerido, son retirados de las reservas del organismo para que se complete el proceso digestivo. Consecuencias: descalcificación, anemia, diabetes, estreñimiento, e de ahí para delante. Eso sucede con todos los alimentos refinados como la harina de trigo, el arroz, etc.

Percibiendo que en las últimas décadas la población en general y, en especial, los niños, vienen padeciendo de las más distintas enfermedades causadas por faltas nutricionales, la indústria decide incorporar vitaminas, minerales y aminoácidos a sus productos refinados. Entonces nos encontramos con harina de trigo enriquecida con hierro y acido fólico, azúcar blanco con enriquecimiento de hierro, leches “fortificadas” con vitaminas A, D, C, hierro, omega 3, alimentos infantiles… ¡La lista es enorme! Siempre me pregunto: ¿para qué tanto trabajo? Refinar, industrializar, colocar vitaminas sintéticas y todavía por en cima crear un fuertísimo esquema de propaganda para que las personas se convenzan de que es necesario comer esas cosas. ¿No seria mucho más simple comer los alimentos de la manera menos procesada posible, donde están todos los nutrientes, sin sacar ni poner? Lo más grave es que esas vitaminas y minerales agregados son todos sintéticos, adquiridos de laboratorios farmacéuticos. Nuestro cuerpo tiene una programación hecha para trabajar con los nutrientes que están naturalmente presentes en los alimentos. Cuando comenzamos a ingerir vitaminas y minerales sintéticos esa programación se deshace y el cuerpo queda “viciado” a sólo trabajar con nutrientes sintéticos.

Entonces, pensemos bien. Comer nescau bola, tody, leche niño con hierro, harinas lácteas, neston, mucilon, cereales matinales nestlé… es lo mismo que ir a la farmacia comprar vitaminas en frasquitos. Existen muchas cosas más sabrosas y naturales para nuestra alimentación.

Verônica Loss

Vitaminas, mineirais e “pseudo alimentos” industrializados

Já são muitos os alimentos industrializados acrescidos de vitaminas. A Vera Falcao lá no blog dela, já escreveu bem sobre isso. São muitas as coisas que me preocupam nessa tendência: a sobrecarga de sintéticos principalmente nos alimentos destinados ao público infantil, as mentiras prometidas nessas propagandas, como força, energia, vitalidade, esperteza, poder de sedução... isso merece inclusive uma análise psicológica a respeito da má influência da propaganda. Mas assim é o marketing e, como tudo na vida, precisamos perder o olhar ingênuo e ler as entrelinhas.

Mas nossa intenção aquí é ressaltar o crescente uso de vitaminas e minerais sintéticos na alimentação. O alimento, para ser metabolizado corretamente por nosso corpo, necessita conter todos os seus nutrientes. Por exemplo: a cana de açúcar, além de sacarose, contém fibras, ferro e cálcio. A indústria transforma a cana em açúcar branco refinado, e esse processo lhe retira todas as fibras, ferro e cálcio, ficando apenas a sacarose. Ao ingerir açúcar, a digestão desse elemento pede cálcio, ferro e fibras e, ao não encontrar no alimento ingerido, são retirados das reservas do organismo para que se complete o processo digestivo. Conseqüências: descalcificação, anemia, diabetes, prisão de ventre, e aí por diante. Isso acontece com todos os alimentos refinados como a farinha de trigo, o arroz, etc.

Percebendo que nas últimas décadas a população em geral, e em especial as crianças, vem padecendo das mais distintas doenças causadas por carências nutricionais, a indústria decide acrescentar vitaminas, aminoacidos e minerais aos seus produtos refinados. Então nos deparamos com farinha de trigo acrescida de ferro e ácido fólico, açúcar branco com adição de ferro, leites “fortificados”, com vitaminas A, D, C, ferro, alimentos infantis… a lista é enorme! Sempre me pergunto: para que tanto trabalho? Refinar, industrializar, colocar vitaminas sintéticas e ainda por cima criar um fortíssimo esquema de propaganda para que as pessoas se convençam de que precisam comer essas coisas. Não seria bem mais simples comer os alimentos da maneira menos processada possível, onde estão todos os nutrientes ali, sem tirar nem por? E o mais grave é que essas vitaminas e minerais acrescentados são todos sintéticos, adquiridos de laboratórios farmacêuticos. Nosso corpo tem uma programação feita para trabalhar com os nutrientes que estão naturalmente presentes nos alimentos. Quando começamos a ingerir vitaminas e minerais sintéticos essa programação se desfaz, e o corpo “vicia” a só trabalhar com nutrientes sintéticos.

Então, pensemos bem. Comer nescau bola, leite ninho com ferro, farinhas lácteas, neston, mucilon… é o mesmo que ir à farmácia e comprar frasquinhos de vitaminas! Existem muitas coisas mais saborosas e naturais para as nossas refeições.

Dica: uma análise da propaganda do nescau bola feita por alunas da nutrição da unifesp


Verônica Loss

Farelo de arroz combate colesterol, câncer e prisão de ventre

ANDRÉA GALANTE
colunista da Folha Online

O arroz faz parte da alimentação de mais da metade da população mundial. Na China, há registros de que o alimento é cultivado desde o ano 27 a.C. No Oriente, é símbolo de vida e fertilidade.

Atualmente, utilizamos o arroz polido (arroz branco) -produto resultante do beneficiamento do arroz integral. O grande problema é que durante o processo o arroz perde o gérmen e as camadas externas, e com elas parte de seu valor nutritivo.

O farelo de arroz, sub produto do arroz, é considerado um excelente alimento funcional. Mas apesar de seu alto teor de nutrientes e de fazer bem ao nosso organismo, o jogamos fora.

A enfermeira Rita de Cássia de Carvalho, que estudou e dissertou sobre o assunto, constatou que o farelo ajuda na prevenção e tratamento de algumas doenças crônico-degenerativas, como a hipercolesterolemia (colesterol alto), alguns tipos de câncer e o diabetes. O alimento também ajuda a prevenir a prisão de ventre, a cárie dental e o beribéri, além de atuar na eliminação de produtos tóxicos, como o chumbo. Veja a tabela da composição nutricional do farelo de arroz:


INFORMAÇÃO NUTRICIONAL
POR 100 GRAMAS
Calorias ( Kcal)
450
Proteína ( g )
14
Carboidratos ( g )
49,5
Gordura ( g )
22
Sódio ( mg)
10,6
Potássio ( mg )
1645
Tiamina (mg )
3,1
Niacina (mg)
45
Ferro ( mg )
18,4






Segundo Rita, a quantidade recomendada diariamente para a obtenção dos benefícios está em torno de 60g, quantidade equivalente a quatro colheres de sopa do produto. O farelo pode ser acrescentado em vários pratos, como no bolinho de carne, feijão, tortas e pães, já que seu sabor não é acentuado.

             Andrea Galante é mestre e doutora em Nutrição Humana Aplicada pela Universidade de São Paulo, e presidente da Associação Brasileira de Nutrição. Escreve quinzenalmente na Folha Online, às terças-feiras

Fuente: FOLHAONLINE


EL SALVADO DE ARROZ REDUCE EL COLESTEROL

El consumo de salvado de arroz reduce el colesterol en los seres humanos, de acuerdo con los resultados de cuatro estudios diferentes adelantados en los Estados Unidos y Australia.

Según los resultados del primer estudio clínico, realizado en California, para determinar los efectos producidos por el salvado de arroz se reveló que el salvado de arroz reduce significativamente los niveles de colesterol, debido a un decrecimiento del 14% de los niveles de LDL (partícula de colesterol no deseable), lo mismo que disminución de la "Poliproteína B", sustancia relacionada con la incidencia de la enfermedad coronaria.

Igualmente se comprobó que el salvado de arroz contiene fibra, lo cual ayuda a solucionar problemas de estreñimiento y para prevenir el cáncer de colón.

Los estudios de Australia indicaron que el salvado de arroz incrementa el HDL (colesterol bueno), en una proporción del 6%. El salvado de arroz es considerado significativamente superior al salvado de trigo y al salvado de avena en el aumento de HDL

Fuente: FEDEARROZ

martes, 23 de febrero de 2010



¿Refresco con nutrientes?

Que refresco no es saludable, engorda y envicia, ya sabíamos…. Inventaron el diet y el ligth, para evitar que el consumidor ingiriera azúcar (en realidad, con el endulzante artificial, hubo solamente un cambio de veneno).
¡Ahora inventaron el refresco con agregado de nutrientes!
¡Es mucha caradura!

La Coca-Cola Brasil inaugura una nueva era en el mercado de refrescos en el País con el lanzamiento de Coca-Cola light plus, producto de bajas calorías que también es fuente de vitaminas B3, B6 y B12 y de los minerales magnesio y zinc.”

Ahora beber refresco también es saludable (según la lógica distorsionada del fabricante)!

Pero vamos a recordar y enfatizar los maleficios, para no dejarnos engañar por esas maniobras pretensiosamente expertas de los equipos de marketing de la gran industria.

“¿Será que realmente los refrescos diet y light nos traen beneficios a la salud en relación a los convencionales?

Investigaciones recientes levantaron algunas dudas: la creación de los refrescos diet y light parece que se tornó una clave de la liberación de esas bebidas, ya que las calorías fueron reducidas a cero. Por ser exentos de calorías, los refrescos diet y ligth terminan por acompañar comidas más calóricas, ya que no agregan más calorías a ellas. En contrapartida esas bebidas tienen una composición artificial como acidulantes y colorantes, que no son muy recomendados. Además también contienen cafeína que ayuda a disminuir la fatiga y tiene acción diurética, pero también puede causar hipertensión y taquicardia cuando consumidas en altas cantidades.

La bomba fue detonada por un estudio publicado en el periódico científico americano Circulation. Los investigadores monitorearon nueve mil personas de media edad durante 4 años y concluyeron que los individuos que consumían uno o más refrescos por día tenían 31% más chances a desarrollar obesidad, 25% más riesgos de triglicéridos elevados y 32% más tendencia a presentar bajos niveles de colesterol bueno en comparación a los que consumían menos. En fin, presentaron un aumento de 48% en la posibilidad de síndrome metabólico, una asociación de problemas como resistencia a la insulina, colesterol malo elevado, hipertensión arterial y gordura abdominal. Según los autores de la pesquisa, lo más impresionante fue el hecho del aumento del riesgo para los que consumen refrescos diet como para quienes toman la versión normal. Una de las hipótesis comentadas por los investigadores para el hecho, es que los refrescos, en la versión diet o no, son altamente endulzados. Eso podría hacer con que la persona quede más propensa a consumir dulces. O todavía, que el caramelo de los refrescos podría promover el desarrollo de complejos de azúcar, que por otra parte, podría resultar en la resistencia a la insulina, ocasionando inflamación.”

Fuente: Blog VP – Nutriçao Funcional – Nutricionista Juliana Geraix


Tomar refrescos acompañando una comida… vea lo que esa locura causa:

La cafeína dificulta el pasaje de la comida del estomago al intestino, interfiriendo en la digestión. Los del tipo cola pueden comprometer la absorción de hierro de la comida, aumentando el riesgo de anemia.
El gas aumenta el volumen del estomago y usted termina comiendo más para se sentir satisfecho. Se hincha el estómago, deja la barriga saliente – ¡esa sugerencia sirve para quien se preocupa más con la vanidad que con la salud!

En fin, el consumo de refrescos no trae ningún beneficio para el cuerpo.
Simplemente, él excita al paladar, principalmente a quienes están acostumbrados a un gran consumo de “alimentos” dulces. – Cuanto más ingestión de azúcar, más el paladar se acostumbra con el sabor dulce artificial; luego, cuando la persona come algún alimento naturalmente dulce, cree que es “sin gusto” – es el caso de las personas que endulzan las frutas para consumirlas…

Resista! Pase lejos! Tome agua o un jugo de frutas!

Gracias a la querida Vera Falcao por el contrabando del artículo.

Nota de La Tribu: en Uruguay los edulcorantes son usados en la mayoría de los refrescos más baratos, en los “jugos” en polvo, yogures, leches saborisadas, postres y golosinas que son consumidos por las camadas más pobres de la población, principalmente por niños. Esos “alimentos” hacen parte de la merienda diaria, y muchas veces están en la mamadera. En los rótulos no hay ni siquiera el “aviso” diet o light, sólo se descubren los aditivos endulzantes (venenosos y prohibidos en muchos otros países) aspártamo, ciclamato, acesulfame k y sacarina al leer las letras muy chicas de los ingredientes, cosa que casi nadie hace.


Vea También: SOBRE LA CONSTRUCCIÓN CIVIL Y LA ECOLOGIA





domingo, 21 de febrero de 2010


Refri com nutrientes?

Que refrigerante não é saudável, engorda e vicia, já sabíamos... inventaram o diet e o light, para evitar que o consumidor ingerisse açúcar (na verdade, com o adoçante artificial, houve apenas uma troca de veneno).
Agora, inventaram o refrigerante com suplementação de nutrientes!
Mas é muita cara-de-pau! Fico pasma...

"A Coca-Cola Brasil inaugura uma nova era no mercado de refrigerantes no País com o lançamento de Coca-Cola light plus, produto de baixas calorias que também é fonte de vitaminas B3, B6 e B12 e dos minerais magnésio e zinco."

Agora, beber refrigerante também é saudável (segundo a lógica distorcida do fabricante)!

Mas vamos recordar e anfatizar os malefícios, para não nos deixarmos enganar por essas manobras pretensamente espertas das equipes de marketing da grande indústria.

"Será que realmente, os refrigerantes diet e light trazem benefícios à saúde em relação aos convencionais?

Pesquisas recentes levantaram algumas dúvidas: a criação dos refrigerantes diet e light parece que se tornou uma senha de liberação do consumo dessas bebidas, já que as calorias foram reduzidas praticamente a zero. Por serem isentos de calorias, os refrigerantes light e diet acabam virando acompanhantes de refeições mais calóricas, já que não agregam mais calorias a elas. Em contrapartida, estas bebidas contêm ingredientes artificiais como acidulantes e corantes, que não são recomendados em excesso. Além disso, também possuem cafeína, que se por um lado ajuda a diminuir a fadiga e tem ação diurética, também pode causar hipertensão e taquicardia quando consumida em altas quantidades.

E será que as versões diet e light não engordam mesmo?

A bomba foi detonada por um estudo publicado no periódico científico americano Circulation. Os pesquisadores acompanharam nove mil pessoas de meia-idade durante quatro anos e concluíram que os indivíduos que consumiam um ou mais refrigerantes por dia tinham 31% de chances a mais de desenvolver obesidade, 25% mais risco de ter triglicerídeos elevados e 32% mais propensão de apresentar baixos níveis de colesterol bom em comparação aos que consomem menos. Enfim, apresentaram um aumento de 48% na prevalência da síndrome metabólica, uma associação de problemas como resistência à insulina, colesterol ruim elevado, hipertensão arterial e gordura abdominal. Segundo os autores da pesquisa, o mais impressionante foi o fato de o risco aumentar tanto para quem consome refrigerantes diet quanto para os que tomam a versão normal. Uma das hipóteses levantadas pelos pesquisadores para tal fato, é que os refrigerantes, em versão diet ou não, são altamente adocicados. Isso poderia fazer com que a pessoa ficasse mais propensa a consumir doces. Ou, ainda, que o caramelo dos refrigerantes poderia promover o desenvolvimento de complexos de açúcar, que, por sua vez, poderiam resultar na resistência à insulina, causando inflamação."

Fonte: blog VP - Nutrição Funcional - nutricionista Juliana Geraix

Tomar refrigerante acompanhando uma refeição... veja o que essa loucura causa:

A cafeína dificulta a passagem da comida do estômago para o intestino, atrapalhando a digestão.
Os do tipo cola podem comprometer a absorção do ferro da refeição, aumentando o risco de uma anemia.
O gás aumenta o volume do estômago e você acaba comendo mais para se sentir satisfeita.
Se estufa o estômago, deixa a barriga saliente - essa dica serve para quem preocupa-se mais com a vaidade do que com a saúde!

Enfim, o consumo de refigerante não traz nenhum benefício para o corpo.
Simplemente, ele mexe com o paladar, principalmente de quem está acostumado com um grande consumo de alimentos doces - quanto mais ingestão de açúcar, mais o paladar vai acostumando-se com o sabor doce artificial; logo, quando a pessoa come algum alimento naturalmente doce, acha-o "sem gosto" - é o caso de quem adoça frutas para consumi-las...

Resista, passe longe, tome água ou um suco de frutas!

Gracias à querida Vera Falcão pelo contrabando do artigo

Vacunas, ¿para qué?
Entrevista al Dr. Xavier Uriarte

Fecha de publicación: 1-1-2003
Revista: The Ecologist para España y Latinoamérica

Autor: Ricardo Martínez

Una entrevista con un erudito de la iatrogenia vacunal puede aclarar mucho las cosas en torno a este tema. Brevemente, Xavier Uriarte nos indica los problemas de un sistema con muchas lagunas y falsos mitos.

En torno a la iatrogénesis, o los problemas causados por el mismo sistema médico, uno de los aspectos que más llama la atención es el del sistema vacunal. Háblenos de las desventajas de este sistema...
Desde 1990 se viene observando en el mundo desarrollado (Europa, EE.UU. y Japón) que la cuarta causa de mortalidad es la generada por la utilización de fármacos indicados por el médico, por el farmacéutico o por la misma automedicación. La vacuna no es ajena a esta realidad. Como fármaco biológico que es, en cuya composición intervienen virus atenuados o toxoides o polisacáridos o un trozo del gen viral (ADN), además de sustancias anestésicas, sales de aluminio, derivados mercuriales y antibióticos, origina importantes respuestas no sólo en la inmunidad, también en la sangre, en el corazón, en el sistema nervioso, en el intestino, en el páncreas y en el riñón. El riesgo de padecer una complicación severa postvacunal asciende a una persona por cada 25.000/50.000 vacunadas. Los accidentes postvacunales más frecuentes son las lesiones neurológicas mayores como la encefalitis, la epilepsia, la muerte súbita del lactante, el síndrome de West, el autismo, la parálisis, la esclerosis en placas y la demencia de Alzheimer. En segundo lugar, las reacciones alérgicas, como son el asma, la intolerancia al gluten y a la lactosa, la urticaria. En tercer lugar, las reacciones autoinmunes, como las lesiones renales, la diabetes y la plaquetopenia. En cuarto lugar, los tumores, sobre todo linfomas.
-Coméntenos brevemente algunos casos escandalosos de problemas de salud pública que han tenido que ver con la aplicación de sistemas vacunales masivos...
-1930. La vacunación de la tuberculosis en una escuela de la población alemana de Lubeck desencadena la muerte de 70 niños. Se retira la vacunación. 1955-57. La vacunación masiva de la polio en EE.UU. y Alemania incrementa la polio. Se decide suspender la campaña durante un lustro. 1960. Se descubre una grave contaminación de la vacuna de la polio por virus SV40. Se modifica el sistema de fabricación. 1964. Tras la vacunación masiva de la polio en Madrid, ingresan 160 niños/as afectados de polio postvacunal en el Hospital del Niño. 1976. La vacunación masiva de la gripe en EE.UU. origina 496 personas afectadas de parálisis. Se retira la campaña de la gripe. 1990. Tras la vacunación masiva de la triple vírica en España se produce un incremento de la meningitis. Se retira una partida de vacunas. 1993. Tras la vacunación masiva de DTP en España se observa en un período de tiempo la presencia de la muerte súbita del lactante. 1997. Tras la campaña de vacunación de la meningitis A+C se observó que en el grupo vacunado el riesgo de meningitis era 4,4 veces superior al de la población no vacunada. Sin embargo, la vacuna no se retiró.
-¿Por qué los gobiernos y las instituciones internacionales apuestan tan ciegamente por los sistemas vacunales cuando hay tan notorias evidencias de las lagunas y los problemas de salud que provoca? Cada niño que nace... es un cliente seguro, ¿no? Es eso, ¿verdad?
-El mercado es muy agresivo. En la época de la medicina tradicional (que no convencional) el negocio de la salud estaba en las manos de la economía doméstica. Nos cultivábamos las plantas, nos preparaban los remedios las personas sabias de la comunidad... En la época moderna, a partir de 1860 comienza la gran industria farmacéutica que inicia, progresivamente, una invasión medicamentosa a través de las pastillas analgésicas, antiinflamatorias y sedantes. Este es el inicio del negocio de la salud. Después de la IIª Guerra Mundial, con la utilización del antibiótico, el fenómeno se convierte en multinacional y se descubren los fármacos de utilización masiva con el cuento de la finalidad preventiva, como es el caso de las vacunas. Para ello, las industrias crean unos sistemas de información a base de periodistas, investigadores y catedráticos, que tratarán de crear en la opinión pública y política una corriente favorable y al mismo tiempo callar cualquier complicación o accidente postvacunal. Todo este negocio, sin embargo, se basa en el miedo que tenemos a la enfermedad y a la muerte, como es el caso de la meningitis y de la polio. Y, cómo no, en el propio sistema sanitario tal y como está montado. A través de la aparente gratuidad de la prestación farmacológica, la dispensación se convierte en un acto facilísimo e ideal para la farmacia y la industria.
-Si muchas de las vacunas son nocivas o, al menos, pueden serlo, ¿cuál es la mejor forma de defendernos contra enfermedades como la viruela, la poliomelitis y otras enfermedades infecciosas?
-Las enfermedades infecciosas representan una de las maneras posibles de enfermar y de morir. Otras son los accidentes y traumatismos, los envenenamientos, las alergias, las inflamaciones y, por último, los tumores. Siempre es posible enfermar por infección. Sin embargo, nuestro organismo tiene un sistema de protección, el inmunitario, que, tras el aprendizaje dado por nuestra madre y nuestro medio, está dotado para responder a los acontecimientos necesarios. Casi siempre, ante el contacto con una persona, animal o vegetal infectados, nuestro cuerpo reacciona con una adecuada respuesta inmunitaria a la que denominamos vacunación natural. Esto acontece cuando las condiciones del agua, del aire, del hábitat, del suelo, de las emociones y de los alimentos cumplen los mínimos exigibles para vivir. Si no, las enfermedades infecciosas se vuelven imparables.
-¿Por qué cuesta tanto que la opinión pública perciba las mentiras y los fraudes que hay ocultos tras el sistema vacunal? ¿Por qué las personas confían tan "generosamente" en la aplicación de sistemas médicos agresivos y no completamente satisfactorios o inocuos con sus propios bebés?
-Como respuesta al sufrimiento humano hemos creado a través de la Historia el mito edénico de la felicidad. En nuestra sociedad actual es el sistema sanitario el que garantiza el mantenimiento de este mito y, con él, todos los profesionales que trabajamos en este sistema. Cuando tenemos un resfriado, cuando padecemos, cuando no dormimos, pocas veces dejamos de utilizar el sistema convencional o no convencional. Nos han educado para ver únicamente la bondad del sistema. Sin embargo, cuando comenzamos a rascar encontramos cosas que son muy sucias. Los sueldos y la necesidad de vivir del enfermo, los productos (aunque sean legales e ineficaces), los intereses, los silencios, las responsabilidades y las mentiras. Por lo tanto, para que todo continúe igual, se ha de mentir, acallar y desviar.

Ricardo Martínez

Más información: Liga Para la Libertad de Vacunación. Apartado de correos 100, 17080 Girona
Apartado de correos 73, 28280 El Escorial, Madrid | info@vacunacionlibre.org



Cada vez son más los ciudadanos que ofrecen resistencia a un sistema, el vacunal, que se demuestra ineficaz y/o muy peligroso en demasiadas ocasiones.

ANDRÉS M. PARRA


jueves, 11 de febrero de 2010


EL TESORO OLVIDADO DE LOS INCAS

Porque no brillaban como el oro y las piedras preciosas de las ricas tierras del Nuevo Mundo, los conquistadores miraban con desdén las semillas coloridas de unas plantas veneradas por los habitantes autóctonos del altiplano andino. "Comida de indios" decían despectivamente, y lo siguen diciendo hasta hoy muchos latinoamericanos de las clases altas, ignorando que se trata de uno de los tesoros más valiosos heredados de las culturas 
precolombinas.

Calificados como los mejores alimentos de origen vegetal para el consumo humano en un estudio realizado en 1975 por la Academia de Ciencias de Estados Unidos, y seleccionados por la NASA para integrar la dieta de los astronautas en los vuelos espaciales de larga duración por su extraordinario valor nutritivo, la quinoa y el amaranto, resurgen hoy como los cultivos más promisorios del siglo XXI.

Vestigios arqueológicos demuestran que estos "supercereales" formaban parte de la alimentación diaria de las culturas de incas, aztecas y mayas con anterioridad a la colonización española, junto con el maíz, los frijoles o las patatas, pero mientras estos últimos se extendieron al mundo entero en los quinientos años siguientes, las "semillas sagradas" cayeron en el olvido.

Vinculados estrechamente al rito y la leyenda, la quinoa y el amaranto -junto con otras decenas de variedades de plantas alimenticias cultivadas con esmero por aquellas civilizaciones- fueron relegados a las comunidades rurales, sustituyéndose por otros cultivos consumidos por los conquistadores extranjeros, mientras los agricultores eran forzados a trabajar en las minas buscando oro y plata.

Según los investigadores que comenzaron a estudiarlos de nuevo en las últimas décadas, su valor nutritivo -sólo comparable con la leche materna- los convierte en los alimentos más completos y más balanceados, muy superiores a los comestibles de origen animal, como la carne, la leche, los huevos o el pescado.

Ambas plantas muestran un alto contenido de proteínas, carbohidratos, minerales y vitaminas, que las hacen especialmente útiles para la alimentación de personas que realizan grandes esfuerzos físicos, de atletas, de niños y mujeres embarazadas. La calidad de sus proteínas las hace únicas, al integrar una decena de aminoácidos esenciales que el organismo humano no es capaz de sintetizar de por sí. Entre los mismos se destacan la lisina, que juega un papel importante en el desarrollo del cerebro y en el crecimiento y se asocia a la inteligencia y a la memoria, así como la metionina, de extraordinaria importancia para el metabolismo de la insulina.

Su fácil digestibilidad los convierte en un reconstituyente por excelencia, ideal para la alimentación de enfermos convalecientes o niños con síntomas de desnutrición crónica.

A la vez su bajo contenido de gluten posibilita la elaboración de alimentos dietéticos, y su sabor agradable facilita su combinación con otros alimentos para introducirlo con más facilidad en la cocina de cualquier país del mundo.

La Quinoa o Quinua, de nombre botánico "Chenopodium quinoa Willd", se cultiva desde hace más de cinco mil años, según testimonian los granos encontrados junto a las momias enterradas en toda la región andina que se extiende desde la sabana de Bogotá hasta el norte de Chile y Argentina, en zonas semiáridas, a más de tres mil metros de altura sobre el nivel de mar, en la región del altiplano andino de América del Sur desde tiempos ancestrales. Los antiguos Incas lo llamaron El Grano Madre y la veneraron como planta sagrada. Su cultivo es totalmente orgánico y por lo tanto, sin el uso de sustancias químicas: pesticidas, plaguicidas, abonos químicos, etc. Además para su cultivo se necesitan unas condiciones climáticas muy específicas, principalmente una altura sobre el nivel del mar superior a 3000 metros, lo que explica que fuera utilizada por los indígenas como alimento base, en lugar del arroz que no podía cultivarse en estas condiciones.

Luego de medio siglo de olvido, las plantas sagradas enfrentan hoy intentos de biopiratería, capaces de evitar que la región andina -asiento de una de las civilizaciones más avanzadas del mundo en otras épocas, convertida en una de las zonas de América Latina con mayor incidencia de pobreza, migración, producción de drogas y violencia social- llegue a beneficiarse del extraordinario valor económico de estos alimentos.

El redescubrimiento de este tipo de alimentos olvidados podría contribuir a paliar el hambre en las zonas más desfavorecidas del planeta y eliminar la dependencia excesiva de la humanidad de unos pocos cultivos, que amenaza la seguridad alimentaria y debilita nuestros organismos precisamente en una época en que la contaminación ambiental nos hace menos resistentes a las enfermedades.

Comparada con otros granos y hortalizas, es muy alta en proteínas, calcio y hierro. Un investigador ha dicho "mientras ningún alimento por sí solo puede suministrar todos los nutrientes esenciales para la vida, la Quinua es igual o más completa que muchos del reino vegetal y animal".

La quinoa es una semilla pequeña. Su tamaño, forma y color se parece al cruce de una semilla de sésamo (ajonjolí) con una de mijo. Tiene forma de disco plano con una banda ecuatorial alrededor de su periferia. Tiene un color amarillo sin brillo pero unas especies varían de casi blanco a rosa, naranja o de rojo a púrpura y negro. La quinoa no es propiamente un cereal aunque forme granos o semillas, es una planta anual de hojas anchas perteneciente a la familia de las quenopodiáceas, a la que también pertenecen la remolacha, las espinacas y las acelgas. Además de las semillas, también se aprovechan las hojas cocinadas como verdura fresca y crece de tres a seis pies de alto; al igual que el mijo, sus semillas están en racimos grandes al final del tallo.

Las semillas están cubiertas de saponinas (sustancias resinosas) que son amargas y que forman una solución jabonosa en el agua. Algunos tipos de granos de trigo podrían acercarse a la riqueza de proteínas de la quinoa, pero cereales tales como la cebada, el maíz y el arroz generalmente tienen menos de la mitad de sus proteínas. Además la quinoa, tiene un buen balance de aminoácidos a partir de los cuales se generan las proteínas.

La quinoa, es excepcionalmente alta en lisina, un aminoácido no muy abundante en el reino vegetal. Contiene todos los aminoácidos esenciales, particularmente arginina e histidina, que son muy apropiados para la alimentación infantil. En resumen. la quinoa posee la mayor proporción y mejores proteínas respecto del resto de cereales, es rica en Ácidos grasos y minerales (es una fuente de vitamina E y de varias vitaminas del grupo B).

Fue el alimento básico de los Incas durante miles de años hasta la llegada de los conquistadores, que sustituyeron su cultivo por el de maíz y patatas. Hoy día vuelve a cultivarse en los Andes, en Inglaterra y algunas de sus variedades, en diversos países.

Siembra y cosecha
La siembra se realiza entre septiembre y diciembre, la misma época en que era realizada por los antiguos incas y se cosecha entre los meses de abril y junio.

Algunas de sus características...
Es un alimento de fácil digestión y se puede hacer germinar en poco tiempo. Su sabor recuerda bastante al del arroz integral, aunque su textura es mucho más fina recordando al cuscus. Su larga conservación se debe a la presencia de una saponina que protege el grano del ataque de parásitos o insectos, que sólo desaparece al lavarse con abundante agua. 

Valor nutritivo
Es rica en hidratos de carbono, proteínas de alto valor biológico que contienen todos los aminoácidos esenciales, grasas insaturadas, minerales y vitaminas. Además aporta fibra y no contiene gluten, por lo que pueden tomarlo las personas que tienen celiaquía o intolerancia al gluten, salvo cuando se mezcla con harina de trigo para hacerla panificable (pan de quinoa).

Principales componentes de las semillas
341 calorías por 100 g, proteínas de alta calidad (14%), hidratos de carbono (60%), gomas (4%), grasas (5% ), fibra (7%), minerales (calcio, fósoforo, hierro, magnesio) y vitaminas (C, E, B1, B2 y niacina).

Cocción del grano
Se cocina igual que el arroz, es decir, tres medidas de agua por una de quinoa, sin olvidar que hay que lavarla bien con agua antes de cocerla, con el fin de eliminar la saponina que es incomestible. Lo mejor es poner el agua sola a hervir y cuando arranca el hervor, añadir la quinoa, bajar el fuego al mínimo y tapar la cacerola, dejando transcurrir un tiempo de entre 12 y 15 minutos. Es preferible añadir la sal cuando ya está acabada la cocción.

Otro método que mejora su sabor consiste en tostar la quinoa en una sartén con aceite removiendo constantemente y una vez dorada, cocerla como se indicado anteriormente. De este modo adquirirá un sabor que recuerda al de las nueces.

Principales indicaciones terapéuticas
Afecciones catarrales e infección de las vías urinarias (por su aporte de nutrientes, los cuales inciden positivamente en nuestro sistema de defensas) y como alimento en dietas vegetarianas, para aportar proteínas de alta calidad.